sexta-feira, 10 de julho de 2009

Semana de chumbo...

Nossa, que semana !!! Para começar o Rei do Pop não era enterrado, era Jackson para cá, Michael para lá, nossa, já estava ficando de saco cheio desse assunto ! Até que enfim deixaram o homem descansar em paz. O José Simão, em sua coluna de terça-feira, escreveu que Michael Jackson morreu engasgado com um pé de moleque, melhor impossível ! Apesar de eu não acreditar que o rei do pop era pedófilo a sacada é muito boa !

Terminei de ler o livro A Cabana, ao contrário do que me disseram achei o livro muito bom. Fácil de ler, uma história bem contada e com uma trama bem amarrada, um pouco religioso demais, mas um bom livro. Acredito que por transformar algo complexo, a religião, em uma história simples e de fácil leitura o autor acertou em cheio, não é a toa que o livro está entre os dez mais vendidos no mundo pela oitava semana.

Para quem não sabe estou fazendo uma releitura dos 100 filmes essenciais indicados pela Revista Bravo, esta semana revi Psicose e Um corpo que cai, ambos do Hitchcock. É impressionante como o roteiro dos dois filmes prende a nossa atenção do começo ao fim. Se bem me lembro, Psicose foi filmado em 1960, e aí me surgiu a seguinte pergunta: Será que para termos bons filmes temos que gastar tanto em tecnologia, efeitos e mega produções ? A resposta: Não !!!!

Esses dois títulos nos mostram exatamente isso, a criatividade ainda é a melhor ferramenta no cinema. Gostaria de deixar claro que não descarto a super produção, apenas acredito que para se ter um bom filme é preciso ter uma idéia na cabeça e uma câmera na mão.

Esta semana tive acesso às musicas interpretadas pela dupla Léo Verão e Daniel Freitas que gravaram recentemente um CD chamado Tudo Misturado. Som de primeira qualidade, um talento excepcional de ambos. Léo Verão manda bem nas músicas em inglês, enquanto Daniel, com uma voz mais imponenente, representas as melhores canções gravadas por artistas brasileiros. Acredito que ainda iremos ouvir falar muito desses dois. Parabéns pelo talento e por mostrar que a música brasileira ainda gera bons frutos.

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